A importância do design em ferramentas industriais
Conheça o processo de pesquisa e desenvolvimento na Chicago Pneumatic e os diferenciais do nosso método
Vale a pena trocar uma ferramenta por outra mais moderna levando em consideração apenas o design? Com certeza sim, pois, quando falamos de ferramentas industriais, o design não se refere apenas a valores estéticos: estamos falando de usabilidade, produtividade e ergonomia, diferenciais competitivos que podem ser determinantes para o crescimento do seu negócio.
Nesse sentido, materializar a inovação requer visão e determinação. Os engenheiros que apresentam uma ideia devem provar seu valor em cada estágio do desenvolvimento. Eles devem ser capazes de se questionar a qualquer momento: essa ideia fará a diferença? Se a resposta for sim, não importam as falhas e as dificuldades intermediárias, é preciso fazer acontecer.
Meu maior reconhecimento pelo meu trabalho seria um usuário final me agradecendo por trazer uma nova ferramenta. Então, saberei que fiz a diferença.
Como são as etapas de trabalho de um designer de ferramentas industriais?
1. Estudo das demandas do usuário
Como construir uma nova ferramenta que não apenas execute o trabalho corretamente, mas também faça diferença de verdade no dia a dia de trabalho?
Para alcançar esse objetivo, os designers de P&D da Chicago Pneumatic passam muito tempo estudando nossos usuários finais e os problemas que eles enfrentam todos os dias ao usar nossas ferramentas industriais.
Ao observar os operadores da ferramenta diretamente no ambiente de trabalho, os problemas reais ficam claros. Os designers também trabalham lado a lado com a equipe de marketing para antecipar as necessidades além de identificar demandas imediatas.
2. Pensamento criativo
Nessa etapa, traduzimos os problemas ou as necessidades em soluções e, em seguida, transformamos em conceitos criativos. Este é um processo contínuo: nossos engenheiros de projeto apresentam novas ideias que são organizadas por desafio e armazenadas até que sejam necessárias no desenvolvimento de um produto.
Isso favorece a verdadeira inovação e a agilidade no desenvolvimento de ferramentas industriais. Uma vez que as ideias de conceito para um produto são identificadas, elas vão direto para a prancheta e permitem a criação de outros recursos que irão entregar melhorias e soluções.
3. Projeto
Nessa etapa, nossos engenheiros de projeto usam duas técnicas: projeto baseado em volume para criar peças mecânicas e projeto CAD baseado em superfície para definir a aparência da ferramenta.
4. Simulação de desempenho
Uma vez desenhada, a ferramenta 3D vai para o departamento de simulação para ser testada quanto ao desempenho. Com base nos resultados, esse processo pode ir e voltar um pouco até que os objetivos de design e desempenho sejam atendidos no software de simulação.
Uma forte cooperação é necessária neste estágio para otimizar a geometria da ferramenta, a fim de obter a melhor potência possível.
5. Simulação de ergonomia
A próxima tarefa é tentar tornar as peças mais leves para melhorar a ergonomia. Outra rodada de simulação é, então, executada. Trata-se da parte mais importante e mais complexa do projeto: se o software de simulação revelar que uma peça falharia neste estágio, o designer literalmente tem que voltar à prancheta e começar a trabalhar no projeto novamente.
Gostou de conhecer esse processo? Às vezes, quando utilizamos ferramentas industriais, nem imaginamos que certos detalhes foram minuciosamente pensados a nosso favor. Mas são justamente os detalhes que fazem a diferença para garantir uma operação mais eficiente.